Questões irritantes:

Quando Kardec falava para não se debater questões irritantes, na Revista Espírita e em O Livro dos Médiuns, ele se referia a temas como política, economia e religião (no sentido tradicional do termo). Obviamente, não se referia a questões doutrinárias que dizem respeito ao próprio Espiritismo — sem as quais a doutrina não poderia se constituir como uma ciência com princípios bem definidos, os quais, para serem claramente estabelecidos, precisam ser debatidos. O próprio Kardec, em mais de uma ocasião, refutou ideias estranhas ao Espiritismo que estavam sendo propostas, como quando discutiu a tese de que Jesus teria sido um agênere, na obra A Gênese.

Comentários

Postagens mais visitadas