Sobre evocação:

André Luiz sobre evocação:

 “Coibir-se de evocar a presença de determinada entidade, no curso das

sessões, aceitando, sem exigência, os ditames da Esfera Superior no que

tange ao bem geral. (André Luiz, Conduta Espírita, cap. 11, “No templo”.)


"sem exigência"... ou seja, a mediunidade passiva pautada no autoritarismo.


De novo:

“Abolir a prática da invocação nominal dessa ou daquela entidade, em

razão dos inconvenientes e da desnecessidade de tal procedimento em

nossos dias, buscando identificar os benfeitores e amigos espirituais pelos

objetivos que demonstrem e pelos bens que espalhem.” (André Luiz,

Conduta Espírita, cap. 25, “Perante os mentores espirituais”.)


Já Kardec diz o contrário, pois recomendava uma mediunidade ativa, reflexiva, não passiva:

"269. Os Espíritos podem comunicar-se espontaneamente, ou acudir ao nosso chamado, isto é, vir por evocação. Pensam algumas pessoas que todos devem abster-se de evocar tal ou tal Espírito e ser preferível que se espere aquele que queira comunicar-se.  Em nossa opinião, isso é um erro." FONTE: O Livro dos Médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores > Segunda parte — Das manifestações espíritas > Capítulo XXV — Das evocações.

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