O Espiritismo é contra o Divórcio.
O Espiritismo é contra o Divórcio. Ele defende que haja uma lei humana que permita que as pessoas possam sair do contrato do casamento, mas é contra moralmente.
Vide:
"Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser." FONTE: O Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XXII — Não separareis o que Deus juntou > Indissolubilidade do casamento.
"5. O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado." FONTE: O Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XXII — Não separareis o que Deus juntou > O divórcio. > 5.
Como dito acima, o divórcio só acontece quando os casais já estavam separados e quando a união não há de fato e só ocorreu por motivos materiais. A doutrina fala da importância do casamento:
695. Será contrário à lei da natureza o casamento, isto é, a união permanente de dois seres?
“É um progresso na marcha da humanidade. ”
696. Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?
“Seria uma regressão à vida dos animais.”
"A união livre e fortuita dos sexos é o estado de natureza. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, o retorno à infância da humanidade, e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais, que lhe dão o exemplo de uniões constantes."
Vide:
"Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser." FONTE: O Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XXII — Não separareis o que Deus juntou > Indissolubilidade do casamento.
"5. O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado." FONTE: O Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XXII — Não separareis o que Deus juntou > O divórcio. > 5.
Como dito acima, o divórcio só acontece quando os casais já estavam separados e quando a união não há de fato e só ocorreu por motivos materiais. A doutrina fala da importância do casamento:
695. Será contrário à lei da natureza o casamento, isto é, a união permanente de dois seres?
“É um progresso na marcha da humanidade. ”
696. Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?
“Seria uma regressão à vida dos animais.”
"A união livre e fortuita dos sexos é o estado de natureza. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, o retorno à infância da humanidade, e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais, que lhe dão o exemplo de uniões constantes."
Eric TP.
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