Espiritismo e o filósofo Santo Anselmo
Todos os atributos de Deus são em grau infinito. Se supuséssemos um desses atributos em grau limitado, poderíamos imaginar um ser mais perfeito e esse ser seria Deus. Deus é a inteligência suprema, nada pode sobrepujar Deus no que quer que for. Esse era o pensamento do filosofo cristão Anselmo de Cantuária e que foi utilizado por Kardec na primeira questão de O Livro dos Espíritos.
Em a Gênese Kardec vai apresentar esse pensamento da seguinte forma:
"18. Em resumo, Deus não pode ser Deus, senão sob a condição de que nenhum outro o ultrapasse, porquanto o ser que o excedesse no que quer que fosse, ainda que apenas na grossura de um cabelo, é que seria o verdadeiro Deus. Para que tal não se dê, indispensável se torna que ele seja infinito em tudo. É assim que, comprovada pelas suas obras a existência de Deus, por simples dedução lógica se chega a determinar os atributos que o caracterizam".
FONTE: GÊNESE CAPITULO 2 – DEUS ITEM 18
Esses atributos em grau infinito, segundo Kardec, são o nosso critério para determinar qual doutrina, filosofia, religião está mais próxima da verdade. Se uma doutrina diminuir um pouco sequer esses atributos, deve ser rejeitada. São eles a nossa bussola para determinar a verdade. Vejam:
“Tal também o critério infalível de todas as doutrinas filosóficas e religiosas. Para apreciá-las, dispõe o homem de uma medida rigorosamente exata nos atributos de Deus e pode afirmar a si mesmo que toda teoria, todo princípio, todo dogma, toda crença, toda prática que estiver em contradição com um só que seja desses atributos, que tenda não tanto a anulá-lo, mas simplesmente a diminuí-lo, não pode estar com a verdade.
Em filosofia, em psicologia, em moral, em religião, só há de verdadeiro o que não se afaste, nem um til, das qualidades essenciais da Divindade. A religião perfeita será aquela de cujos artigos de fé nenhum esteja em oposição àquelas qualidades; aquela cujos dogmas todos suportem a prova dessa verificação sem nada sofrerem”.
FONTE: GÊNESE CAPITULO 2 – DEUS ITEM 19
Em a Gênese Kardec vai apresentar esse pensamento da seguinte forma:
"18. Em resumo, Deus não pode ser Deus, senão sob a condição de que nenhum outro o ultrapasse, porquanto o ser que o excedesse no que quer que fosse, ainda que apenas na grossura de um cabelo, é que seria o verdadeiro Deus. Para que tal não se dê, indispensável se torna que ele seja infinito em tudo. É assim que, comprovada pelas suas obras a existência de Deus, por simples dedução lógica se chega a determinar os atributos que o caracterizam".
FONTE: GÊNESE CAPITULO 2 – DEUS ITEM 18
Esses atributos em grau infinito, segundo Kardec, são o nosso critério para determinar qual doutrina, filosofia, religião está mais próxima da verdade. Se uma doutrina diminuir um pouco sequer esses atributos, deve ser rejeitada. São eles a nossa bussola para determinar a verdade. Vejam:
“Tal também o critério infalível de todas as doutrinas filosóficas e religiosas. Para apreciá-las, dispõe o homem de uma medida rigorosamente exata nos atributos de Deus e pode afirmar a si mesmo que toda teoria, todo princípio, todo dogma, toda crença, toda prática que estiver em contradição com um só que seja desses atributos, que tenda não tanto a anulá-lo, mas simplesmente a diminuí-lo, não pode estar com a verdade.
Em filosofia, em psicologia, em moral, em religião, só há de verdadeiro o que não se afaste, nem um til, das qualidades essenciais da Divindade. A religião perfeita será aquela de cujos artigos de fé nenhum esteja em oposição àquelas qualidades; aquela cujos dogmas todos suportem a prova dessa verificação sem nada sofrerem”.
FONTE: GÊNESE CAPITULO 2 – DEUS ITEM 19
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